quinta-feira, 27 de maio de 2010

Trakinas com Doritos...
(...e uma coca-cola beeeeem gelada.!)

Oque você acha desta combinação?!
Trakinas, Doritos e Coca-Cola, fazem uma combinação perfeita para os amantes desses 3 produtos. Possuem um nome forte, e em questões de gostos, eles são umas delícias! HMMMM


A TRAKINAS foi lançada no mercado brasileiro em 1988 pela empresa americana Nabisco, sendo a primeira marca de biscoitos voltada para um público infantil no Brasil. O pioneirismo da marca nessa categoria de mercado levou ao lançamento de novidades: bolacha com furinhos, carinhas divertidas, enriquecidas com vitaminas e a primeira a introduzir a embalagem lanchinho, pesando 93 gramas.

O DORITOS foi lançado no mercado americano pela empresa Alex Foods, somente na costa oeste, em 1964, com seu formato triangular e crocante, no sabor original de Toasted Corn (milho torrado), conquistando o público rapidamente, pois, comparado com seus concorrentes o salgadinho era muito mais saboroso e crocante. A palavra espanhola DORITOS significa “A little bits of gold” (em português algo como “pedacinho dourado”).

E A COCA-COLA é invenção de um líquido em uma tarde de verão do ano de 1886 e se tornou parte da história do mundo e das civilizações. Imagine uma marca que esteja em todos os lugares do planeta. Uma marca que 99,9% da população mundial conheça. Que dificilmente alguém nunca comprou. A COCA-COLA tem consumidores do Tocantins ao Timor Leste. No mais remoto local deste planeta, você será capaz de achar uma. Além disso, pode ser encontrada desde o mais requintado ambiente até o mais simples estabelecimento comercial.

O melhor de tudo isso não é comer um de cada vez, e sim os 3 ao mesmo tempo!
Não gosta de misturar doce com salgado?!
Acha nojento, ou pensa que perde o gosto que cada um isoladamente possuem?!
aaah, deixa de ser FRESCO (A)!
Se ainda não experimentou, EXPERIMENTE! Deste mesmo modo.
Abra o saco de DORITOS e coloca todas as bolhachinhas de TRAKINAS dentro, de preferência o sabor "brigadeiro"... um copo de COCA-COLA com bastante gelo. E SIRVA-SE!!!

As bolachas - ou biscoitos como diz na embalagem - e os nachos apimentados são o típico "opostos que se atraem".
Se você é gordinho e está tentando evitar certas tentações, saia dessa página e clica ali do ladinho! ->>>>>>
O mesmo eu digo para os que estão de regime. Essas palavras não foram feitas para vocês!
A sensação que eles conseguem nos passar a cada mordida, e a cada gole respectivamente, é de imensa gulosidade - se é, que existe essa palavra - sensação muitas vezes inexpilcáveis. Fazem com que sua saliva seja triplicada, só de se aproximar de sua boca. Teus olhos reviram, você respira fundo, pra não engasgar, pensa em parar de comer mais, mas algo te impede, a tua mão vai pegando mais, e mais, e vai se aproximando, e você ingere, devora, destrói. E no final de tudo, geram muitas gargalhadas!

Antes que esqueçam, eu estou falando de trakinas, doritos e coca-cola, e não algum tipo de droga!

Nunca diga que vai comer só um! você estará se iludindo!
O pacote acaba, se tiver outro você abre.

Ultimamente ando com pensamento gordo. E se tratando de comer pode se dizer que adoro tanto quanto escrevo aqui.

Hoje o botão que vamos apertar é o ESPAÇO, porque precisamos de muito disso pra poder comer ainda mais.

Faça o teste e deixa aí a sua cutucada a respeito dessa mistura deliciosa:

kissesmydear! :@


quarta-feira, 26 de maio de 2010

Expectativas causam DECEPÇÕES!

Situações de decepção fazem parte da vida. Decepcionar-se com algo ou com alguém é tão corriqueiro que provavelmente não encontramos uma só pessoa que não tenha um caso de decepção para contar. Qual pai que nunca teve uma frustração em relação a um filho? Esposos, esposas, patrões, empregados, amigos, cidadãos de uma nação, torcedores de um time de futebol, fãs de um artista, amantes de um determinado escritor... todos, um dia, sofrem ou causam decepções.

A desagradável sensação de decepção aparece sempre que algo acontece ou deixa de acontecer de acordo com nossas expectativas. E sempre que alguém age da maneira que nós não esperávamos, causando-nos algum tipo de prejuízo ou desconforto, instala-se um sentimento amargo em nosso coração. A este sentimento, convencionamos chamar de decepção.


"... ela dizia o seguinte, estou livre para novas oportunidades, livre para novos amores, mas nada muito sério.
Até que uma pessoa mais próxima e ao mesmo tempo distante se pronunciou. Tratou ela com muito carinho, fez o famoso charme de '- não quero nada sério, mas estou gamado em você!' do tipo fácil, querendo ser difícil, estava mais perdido e acreditava estar no caminho certo.
Ela continuou em suas conquistas, fez um marketing muito diferenciado de sua personalidade e chamou atenção de vários. Ele viu que estava fora de prioridade, comentou com amigos sobre ela, passou a imagem de ter tudo em seu dominio.
Ela o apreciava, mas não dava muita corda. Depois de um tempo, por ser uma analista graduada em certas atitudes e situações, notou que o mesmo pedia mais corda. Soltando ao poucos, decidiu testar o conhecimento que ele colocaria em prática com a corda. Parecia um bom entendedor do sistemas de nós.
Foram só leves conversas, pequenos detalhes, que pareciam importante na visão de quem vê. O ruim dessa história, é que só um deles via a realidade, enquanto ele via sua própria imagem.
Acreditou que ele poderia ser o cara diferente, carinhoso, meigo, competente... até que quando o conheceu profundamente, tanto mental, quanto corporal, teve uma decepção constante...
O fato de parecer ser meigo, carinhoso, competente, alguém que levaria um relacionamento sério adiante, não condiz com o que realmente és."



Foi criado expectativas ilusórias diante desse caso, a sorte foi que ela não queria nada concreto no momento, até o teste. Ainda bem que existem testes. Podemos devolver a mercadoria mesmo depois de uso. Só não podemos pegar nosso dinheiro de volta!

Dessa vez, o Botão apertado está bem destacado! DELETE ... já que na vida não se pode usar o REPEAT... e mudar o passado!

kissesmydear ;@

terça-feira, 25 de maio de 2010

Despedida


"E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste, talvez tenha sido melhor assim, uma separação como às vezes acontece em um baile de carnaval — uma pessoa se perde da outra, procura-a por um instante e depois adere a qualquer cordão. É melhor para os amantes pensar que a última vez que se encontraram se amaram muito — depois apenas aconteceu que não se encontraram mais. Eles não se despediram, a vida é que os despediu, cada um para seu lado — sem glória nem humilhação. Creio que será permitido guardar uma leve tristeza, e também uma lembrança boa; que não será proibido confessar que às vezes se tem saudades; nem será odioso dizer que a separação ao mesmo tempo nos traz um inexplicável sentimento de alívio, e de sossego; e um indefinível remorso; e um recôndito despeito. E que houve momentos perfeitos que passaram, mas não se perderam, porque ficaram em nossa vida; que a lembrança deles nos faz sentir maior a nossa solidão; mas que essa solidão ficou menos infeliz: que importa que uma estrela já esteja morta se ela ainda brilha no fundo de nossa noite e de nosso confuso sonho? Talvez não mereçamos imaginar que haverá outros verões; se eles vierem, nós os receberemos obedientes como as cigarras e as paineiras — com flores e cantos. O inverno — te lembras — nos maltratou; não havia flores, não havia mar, e fomos sacudidos de um lado para outro como dois bonecos na mão de um titeriteiro inábil.
Ah, talvez valesse a pena dizer que houve um telefonema que não pôde haver; entretanto, é possível que não adiantasse nada. Para que explicações? Esqueçamos as pequenas coisas mortificantes; o silêncio torna tudo menos penoso; lembremos apenas as coisas douradas e digamos apenas a pequena palavra: adeus.


A pequena palavra que se alonga como um canto de cigarra perdido numa tarde de domingo."

Extraído do livro "A Traição das Elegantes", Editora Sabiá – Rio de Janeiro, 1967, pág. 83.


Nessa página, em que o autor explica, se refere bem com o último ocorrido em minha vida. Pois é, a vida pode-se começar quando você acha que terminou.
O Blog, assim como esta história, começa com uma despedida! Não estamos dando fim ao amor, fim à vida, fim à felicidade. Muito pelo contrário, estamos aprendendo a sobreviver, a nos amar antes de qualquer coisa. Pois sem o amor-próprio, não estamos prontos para amar ao próximo!

As pessoas costumam dar conselhos para as demais, conselhos muitas vezes corretíssimos, que serviriam para si mesmo, pois os mesmos serveriam muito mais para seus próprios problemas. E estaria ali a solução! Nossa mente sabe disso, mas nos negamos a escutá-la.
Parecemos tão sábios diante dos outros, mas somos hipócritas em pensar isso.

"... Ele dizia amá-la, amava diferente, amor sem possessividade, sem cobranças, sem esperanças. Eram sonhos, que queria sonhar sozinho. Um medo de amar novamente, por já ter sofrido.
Enquanto ele a procurava, via ao longe, mas sem alcance. Ela passava radiante, sem notar o brilho do olhar, verde, brilhante! Repetidas vezes, a cena ia se repetindo! Ficastes encantado com tanta delicadeza, um jeito meigo e cativante, menina mulher, guria livre, mas sempre elegante!
Ela dançava conforme a música que ele tocava. Tiveram momentos inesquecíveis, enquando rolava esse romance.
Um cupido diferente, surgiu, e uniu cada nota, do "dó" ao "si" e criou uma melodia, essa que tocou seguidamente até se completar 8 meses. Não se sabe, se foi a melodia que os fez ficarem surdos, ou se abriram novos horizontes, e fizeram o escutar ao longe.
Entre o som Grave e o Agudo, foi calculado um erro no timbre. A melodia se perdeu no caminho. Até agora não se tem certeza, se o botão apertado foi o PAUSE ou o STOP.
Isso só com o tempo se descobre..."

...a música feita com amor, não se é entendida na maioria das vezes, simplesmente porque aqueles que sabem sobre o amor, não precisam de cifras para entendê-la.

E foi assim, uma despedida em silêncio, por pensamento.
Um medo de voltar atrás, um medo de estar errado e não ter tempo de consertar.
Uma dúvida se o amor é real, uma dúvida se continuará intacto quando voltar.
O amor não tem certo ou errado, é o seu simples modo de amar.
Confusão interna, externa, o seu ego o domina, fica ruim de pensar, precisas assim pensar com mentes diversas, e acreditas no final que estavas errado, até o momento em que se vê literalmente só, distante de tudo e de todos, que você finalmente resolve dar atenção a sua mente... e você descobre que devia ter escutado muito antes, você que foi equivoco, pois não foram aqueles que te deram conselhos, o mesmo que um dia soube o que sente!

kissesmydear! :@