"Estar junto é muito mais que estar perto, que dividir a mesma casa, a mesma sala, a mesma classe ou o assento ao lado, no ônibus. Estar junto é muito mais que caminhar de mãos dadas na calçada, que dar uns amassos, que rir de todas as piadas.
Estar junto é se preocupar com o outro, torcer, ouvir e se deixar ouvir. É interessar-se pelo dia, pelos amigos, pela vida, mas sem invadí-la. Estar junto é muito mais que acreditar no sonho do outro, é compratilhá-lo, tornando-o seu. É aprender. É ensinar também. Estar junto é respeitar. É se privar de certas vontades para não magoar o outro, mas sem se anular. É muito mais que apreciar as qualidades, é aceitar os defeitos como se fossem seus próprios. Estar junto é ter paciência. É dar sem esperar nada em troca. Estar junto nem é, necessariamente, estar junto, assim fisicamente. É o pensamento, a saudade. Se fazer presente com pequenos detalhes, como uma ligação fora de hora ou uma visita surpresa.
Estar junto é conhecer o outro intimamente. É saber só de olhar quando está e quando não está bem. É conhecer os gostos, os desgostos e saber presentear, sem precisar perguntar o que a outra pessoa quer ganhar. É quando o 'eu' passa a ser 'nós' e não se sabe mais onde começa um e termina o outro."
Estar junto é se preocupar com o outro, torcer, ouvir e se deixar ouvir. É interessar-se pelo dia, pelos amigos, pela vida, mas sem invadí-la. Estar junto é muito mais que acreditar no sonho do outro, é compratilhá-lo, tornando-o seu. É aprender. É ensinar também. Estar junto é respeitar. É se privar de certas vontades para não magoar o outro, mas sem se anular. É muito mais que apreciar as qualidades, é aceitar os defeitos como se fossem seus próprios. Estar junto é ter paciência. É dar sem esperar nada em troca. Estar junto nem é, necessariamente, estar junto, assim fisicamente. É o pensamento, a saudade. Se fazer presente com pequenos detalhes, como uma ligação fora de hora ou uma visita surpresa.
Estar junto é conhecer o outro intimamente. É saber só de olhar quando está e quando não está bem. É conhecer os gostos, os desgostos e saber presentear, sem precisar perguntar o que a outra pessoa quer ganhar. É quando o 'eu' passa a ser 'nós' e não se sabe mais onde começa um e termina o outro."

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